Prefeitura de Cuiabá - Fábio Garcia cresce mais de 70% na última pesquisa do ano e Botelho cai.

Presidente da ALMT, Eduardo Botelho mantém liderança, mas, despenca de 32 para 28%, em comparação a pesquisa anterior.


 Sexta-feira, 29 de dezembro de 2023 

A última pesquisa do ano, realizada pela Percent, mostra que o presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, Eduardo Botelho (União Brasil) lidera as intenções de voto com 28,3%., no entanto, em comparação com a amostragem anterior, feita em outubro pelo MT Dados, Botelho perdeu chão, caindo de 32 para 28%.

O deputado federal  licenciado Fábio Garcia (também do União Brasil), que tem atuado como secretário-chefe da Casa Civil, aparece num cenário de crescimento em relação a última pesquisa. Fábio, que tinha 6% em outubro, subiu para  9,8%, na última pesquisa e deve ser um dos nomes fortes do pleito 2024, pois avançou positivamente na sondagem quantitativa.

Os dados foram obtidos a partir de perguntas “estimuladas”, quando as opções são apresentadas ao entrevistado. Os números também apontaram o segundo lugar com o deputado federal Abílio Brunini (PL) com 20,3%; Lúdio Cabral (PT) com 15,3%; e Marcos Ritela tem 1,3% .

A coleta de dados presencial foi realizada entre os dias 19 e 22 de dezembro deste ano, com 1.200 pessoas, na zona rural e urbana de Cuiabá.


Mauro Mendes apoia Fábio Garcia e Emanuel Pinheiro é próximo de Botelho.

A tendência é que o eleitor a partir de agora, vai descobrindo que Botelho é o candidato mais próximo do atual prefeito Emanuel Pinheiro, e que, Fábio Garcia tem o apoio do governador Mauro Mendes. Vale lembrar que a administração do governador tem tido a aprovação do eleitor Cuiabano, onde o chefe do executivo estadual já esteve a frente do comando. Em contra partida, os sucessivos desmandos de Emanuel Pinheiro frente a prefeitura de Cuiabá, incluindo um período em que foi afastado pela justiça, a prisão de secretários e aliados além do rombo de mais de 1 Bilhão e trezentos milhões de Reais, de acordo com o tribunal de Contas do Estado, tende a colocar Botelho em desvantagem. 


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