Quanto Custa? Site da Gazeta está cheio de ataques a Abílio e não cita os Crimes de Emanuel Pinheiro (Veja aqui)
Cheio de matérias editadas contra o candidato Abílio, grupo se coloca de vítima, e não mostra os crimes de Emanuel Paletó
Quem diria que o site de um grupo que "Já Foi" considerado de ponta no jornalismo da Capital e do Estado, viesse um dia fazer o papel de "Panfleto" de uma candidatura, atacando a outra. E não o bastante, o ridículo papel do grupo ainda se estende na prática de defesa, ou no mínimo não mostra os vários crimes que o atual prefeito Emanuel Pinheiro, conhecido popularmente por Emanuel Paletó, é acusado nos Tribunais. Entre eles, dois bem conhecidos:
"Caso Paletó" - Cenas fortes divulgadas em vídeo pela imprensa nacional, inclusive pela TV Globo, mostraram o prefeito enchendo os bolsos de dinheiro de propina, sendo tanto dinheiro, que um pacote gordo, caiu ao chão.
As imagens foram apresentadas à justiça pelo ex-governador Silval Barbosa em delação premiada no STF. Segundo Silval, Emanuel Pinheiro fazia parte de um esquema de propina, que ficou acertado em 600 Mil para cada um dos deputados envolvidos, incluindo Emanuel. Esse processo, deve ter celeridade a partir de primeiro de janeiro, caso o prefeito venha a perder a reeleição, o que-o tornará em um cidadão comum, assim como ocorreu com Silval e Riva.
Caso Caramuru - Denúncias na justiça apontam que a família do prefeito foi beneficiada por propinas para beneficiar empresas. A gravação de aproximadamente 11 minutos, divulgada na campanha 2016, revela conversa da empresária Bárbara Pinheiro, cunhada de Emanuel Pinheiro (MDB), com o o deputado Wilson Santos, adversário de Emanuel, na época. No diálogo, ela pede que um suposto esquema de propina no valor de R$ 4 milhões, recebido da empresa Caramuru Alimentos, com sede em Goiás, em troca de incentivos fiscais, não fosse explorado na campanha eleitoral. (Print abaixo)
O diálogo ocorreu, quando Bárbara e seu marido Marco Pólo Pinheiro, (o Popó, irmão de Emanuel) foram até o apartamento de Wilson Santos, pedir para não serem envolvidos no caso porque temiam ser presos.
Caso Esmeraldas Falsas - A briga na Justiça para receber a dívida se arrasta há mais de 16 anos. O valor de R$ 71,9 mil, que Emanuel tomou emprestado do empresário Salim Kamil Abou Rahal em 1991 sofreu reajuste e chega atualmente ao montante de R$ 1,2 milhão, valor atualizado até 2016.
Emanuel Pinheiro teve os bens penhorados várias vezes, mas apenas valores ínfimos eram encontrados. Em dezembro de 2012, o então deputado foi condenado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) que manteve decisão da Justiça de Mato Grosso para efetuar o pagamento da dívida que naquela ocasião chegava a R$ 611 mil.
A época do empréstimo, Salim Kamel era amigo de Emanuel Pinheiro e emprestou o dinheiro sem saber qual seria o destino já que Pinheiro não disse para que precisava dos valores. Além da amizade que mantinham há mais de 3 anos, o empresário recebeu como garantia do empréstimo cerca de 2 quilos de pedras preciosas (5 pacotes) com laudos de 3 empresas diferentes atestando que seriam esmeraldas brutas no valor total de R$ 247 mil.
No entanto, ao procurar uma perícia para avaliar as pedras, Kamel descobriu que eram apenas berilos - resíduos de pedras, cujo valor comercial é bem abaixo valor das esmeraldas. O caso continua na Justiça, e até hoje Emanuel não pagou o ex-amigo.
A prática de outros crimes se arrastam em processos na justiça, entre eles, novamente um que envolve propina, delatado pelo ex-deputado José Riva. Em delação premiada, Riva confessou a justiça que Emanuel recebeu 2 Milhões e Quatrocentos mil em propina em um esquema na Assembleia Legislativa de MT.
Durante o mandato de Pinheiro na prefeitura, 4 secretários foram afastados por determinação da justiça, havendo também prisões.
Crimes para redigir matérias, Emanuel tem o suficiente para alimentar o grupo gazeta, para publicar boas matérias, mas, ao que parece, não é bem o que interessa ao grupo de comunicação, que prefere atacar o candidato Abílio, que nunca foi denunciado na justiça por corrupção.
Nenhum comentário