Vídeo mostra Teatro Vergonhoso de bolsonaristas doutrinados. "Veja o Horror"

 A Peça Teatral da Burrologia Militante 


Algumas pessoas nos fazem questionar a capacidade de evolução da espécie humana. Neste feriado de 7 de setembro, um grupo de manifestantes bolsonaristas se reuniu em Curitiba-PR, para protestar pelo "direito" de não se imunizarem contra a COVID-19, doença que já afetou mais de 4 milhões de brasileiros e levou mais de 125 mil à morte. "Não queremos a vacina, temos a cloroquina", bradavam os anti-vacina.

O pelego do governo Bolsonaro, de posse de um Megafone, entoa gritos desconexos, com frases típicas da cultura de seguidores da "Escola Filosófica"  do ridículo, de adoradores de Mitos da Mentira. 

"Chega de mortes senhor prefeito Rafael Greca. Chega de mortes enfermeira Márcia, Secretaria de Saúde. O povo curitibano não aguenta mais. Pessoas estão morrendo. Os nossos irmãozinhos patriotas estão morrendo. Tratamento precoce do Ministério da Saúde já. Hidroxicloroquina, azitromicina e zinco. É simples. Não queremos a vacina, nós temos a cloroquina!", bradava o panacão. 

Havia cartazes com a mensagem contra a vacina - que pode prevenir a doença, e que só será aplicada quando sua eficácia for devidamente comprovada - e a favor da cloroquina, medicamento que não impede que as pessoas sejam contaminadas, e já foi descartado em vários estudos por seus efeitos colaterais, em determinados casos piores do que os benefícios.

Importante ressaltar que a Índia, país que produz a Cloroquina para todo o mundo,  é atualmente o país onde ocorre o maior número de mortes pelo coronavírus. Ou seja: A Cloroquina não tem curado o povo de lá, nem de lugar nenhum. 

Veja a peça da Burrologia (Termo exclusivo para a ocasião



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