Celular de Suplicy desaparece misteriosamente após abraçar Lula

É a quarta vez que o petista perde celular e documentos em eventos com os companheiros do PT

“A festa foi linda, mas infelizmente fiquei sem celular”, escreveu Suplicy.

Eduardo Suplicy, vereador de São Paulo pelo Partido dos Trabalhadores (PT), participou, neste sábado (9), de evento que reuniu a militância esquerdista em São Bernardo do Campo para ouvir o condenado e ex-presidente Lula da Silva.

Em publicação em seu perfil no Instagram, Suplicy pediu ajuda aos seguidores para encontrar o seu celular. Ele disse que deve ter deixado o aparelho “cair no chão” após ter saído do palanque.

Suplicy escreveu:

“Que momento especial eu tive hoje ao abraçar meu querido amigo, presidente Lula. Infelizmente, no momento em que deixei o palanque e caminhei no meio de tantos abraços e fotos, provavelmente o meu celular deve ter caído no chão. Se alguém encontrar, peço a gentileza de me avisar pelo e-mail Eduardo.suplicy@saopaulo.sp.leg.br.”

O vereador fez o apelo também na legenda de um vídeo em que ele aparece tirando fotos com apoiadores.

“A festa foi linda, mas infelizmente fiquei sem celular”, escreveu, colocando em seguida o número de sua linha.

O mais certo é que Suplicy ficou sem o celular ao receber o abraço de Lula, na hora daquele acocho, sabe como é.

Essa já é a quarta vez que episódios como esse acontecem com o ex-senador.

Em 2013, também junto com a militância petista, roubaram sua carteira num show da gritante Daniela Mercury.

Em 2016, fazendo performance contra o companheiro Temer nas ruas, parceiro e vice da Dilma, foi tungado novamente e perdeu a carteira.

Dia 30 de maio desse ano, foi no evento dos aloprados para soltar Lula, baderna chamada altivamente de Lula Livre. Nessa, ele se enfiou no meio de um show do Baiana System (sabe se lá que baianada significa isso), e novamente rapinaram sua carteira, CNH, dois cartões de crédito e o celular.

Suplicy já deveria ter aprendido, com sua extensa experiência, e por conhecer a índole de seus parceiros, que não se pode vacilar em evento petista.

Ora, Suplicy, se o sabonete cair no chão entre os amiguinhos, deixa ele lá.