Produtores de algodão doam micro-ônibus para Consórcio Regional de Saúde

Veículo deverá atender 19 municípios da região Sul de Mato Grosso com atividades que promovam a saúde da população dessas regiões


REGIÃO SUL

Dezenove municípios da região Sul de Mato Grosso foram contemplados com a doação de um micro-ônibus feita por produtores de algodão do estado para o atendimento à saúde. A entrega foi realiza pela Associação Mato-grossense dos Produtores de Algodão (AMPA) na sexta-feira, 27 de setembro, durante a inauguração da nova sede do Consórcio Regional de Saúde Sul de Mato Grosso (CORESS/MT), em Rondonópolis.

O veículo, conforme o presidente do CORESS/MT e prefeito de Poxoréu, Nelson Antônio Paim, proporcionará a realização de atividades que visam, de acordo com os princípios do SUS, fortalecer as ações de vigilância epidemiológica da hanseníase, tuberculose e leishmaniose, com vistas à promoção da saúde, visando detectar e promover assistência aos portadores de tais enfermidades.

O presidente da AMPA, Alexandre Pedro Schenkel, representando os produtores de algodão de Mato Grosso, destacou que a entrega do micro-ônibus “é uma ação que os produtores de algodão estão fazendo em prol da região, com o Consórcio Regional de Saúde Sul”.

Schenkel na oportunidade lembrou que a entidade realiza diversas ações sociais, como a doação de 100 jogos de lençóis e 1,5 mil metros de tecido para serem utilizados nos enxovais e uniformes hospitalares da Santa Casa de Rondonópolis, também realizada nesta sexta-feira, entre outras. “Isso é uma atitude de muita importância para nós. Poder ajudar a sociedade e apoiar ações que vão trazer o bem para nós mato-grossenses”.

Um dos municípios a serem contemplados com o atendimento oferecido pelo micro-ônibus é Campo Verde. Segundo o prefeito do município, Fábio Schroeter, o veículo é fundamental para o atendimento à saúde dos 19 municípios. “Agradecemos a sensibilidade da AMPA e seus associados em nos conceder esse micro-ônibus. Com ele vamos fazer um trabalho de atendimento local nos municípios de identificar problemas de saúde, como a hanseníase, tuberculose e leishmaniose”.


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