URGENTE - Professora da Unemat teria sido demitida por apoiar Bolsonaro

 Foto em favor de Bolsonaro e apoio a Selma Arruda, motivou o Coordenador filiado ao PC do B demitir  a professora

Foto que, segundo a denúncia, foi o pivô da demissão (Foto: Reprodução Facebook)

Na última sexta-feira (23), o diretor administrativo da Unemat da cidade de Tangará da Serra-MT (Km de Cuiabá) Tony Hirota Tanaka, recebeu denúncia sobre a demissão supostamente irregular de uma professora do campus da unidade da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat)  na cidade.

Segundo a denúncia, a professora teria sido demitida, conforme fonte de um site de notícia da cidade, como forma de punição por ter participado de uma fotografia com acadêmicos, durante a campanha do então candidato a presidente da República Jair Bolsonaro (PSL). Como agravante, ela era eleitora da senadora Selma Arruda (PSL-MT), do mesmo partido do presidenciável..

A denúncia diz que, o contrato que seguiria até 31 de dezembro foi interrompido ao final do primeiro semestre. Para formalizar a demissão, o departamento coordenado pelo professor Anderson Gheller Froehlich, elaborou procedimento em que sustenta a demissão, apresentando outras justificativas.

A fonte revela ainda que Anderson é presidente de um grupo que se chama Sociedade Alternativa La Comuna e é filiado ao Partido Comunista do Brasil (PC do B), partido que se posiciona de forma crítica ao novo presidente e aos deputados e senadores do PSL.

“Dentro da Unemat o que se sabe desde o ano passado é que a professora seria demitida e isso se confirmou, por essa razão o caso deve receber atenção das autoridades. Não há distratos na Unemat em Tangará. Mostrem um nos últimos anos, não existe. O que aconteceu é gravíssimo”, afirma a denúncia que já chegou às mãos do governador Mauro Mendes e deve receber atenção do Ministério Público Estadual (MPE).

A foto pivô do problema foi idealizada pelos próprios acadêmicos e tirada ainda durante a campanha eleitoral em 2018. A fotografia contou com a presença de três professores, sendo dois concursados e uma contratada, que foi demitida em junho deste ano. 

Tirada com uso de um drone, a foto mostrava o grupo de acadêmicos e professores que, vistos do alto formavam a letra B os números 1 e 7, usados na campanha por Bolsonaro e, em outra foto, os professores fazendo sinal de arma, outra imagem que remetia a campanha de Bolsonaro.

Bom que o governador Mauro Mendes tome providências urgente, e faça com que o comunista pague pelos danos moral e financeiros.

Acadêmicos e professores favoráveis à Bolsonaro em foto de 2018 (Foto: Reprodução Facebook)






   Com informações do Tangará em Foco   

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