Cortes no orçamento da UFMT começou no governo Dilma, diz Reitora
Universidade teve a luz cortada pela Energisa hoje (16) por 6 contas em atraso, sendo 4 contas de 2018 e duas de 2019
Na manhã desta terça-feira (16). o Campus da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) em Cuiabá teve a energia cortada De acordo com a assessoria da instituição, existem 6 contas em aberto, que estão sendo negociadas com a Energisa, sendo quatro dívidas de 2018 e duas de 2019. Membros da universidade devem se reunir nesta tarde e, em seguida, se manifestar sobre os resultados.
Uma notificação da concessionária de energia sobre o corte ocorreu recentemente, porém a dificuldade da universidade em arcar com as despesas básicas se arrasta há anos.
Procurada pela reportagem, Myrian Serra, reitora da UFMT, informou que a unidade de ensino sofre com cortes no orçamento desde 2014, quando Dilma Rousseff (PT) era a presidente da República e disputava a reeleição.
Com o corte e sem a previsão para o retorno, atividades no local devem ser prejudicadas. O Hospital Veterinário, por exemplo, deve ter atendimentos suspensos e internações canceladas.
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