Não discutimos diferenças, Senhora Ministra, apenas exigimos que o STF respeite as leis

ARTIGO



A Ministra Carmem Lúcia pediu para que nós, brasileiros, respeitamos as diferentes opiniões, mas os brasileiros de vergonha na cara não entraram no mérito de discutir opiniões de A ou B, mas sim, de exigir o cumprimento das Leis vigentes nesse país. 

No entanto, no atual momento não é ao STF que compete o direito de pedir respeito aos verdadeiros donos do País, "o povo que trabalha, produz e paga os valores exorbitantes gastos na Suprema Corte", mas sim, esse povo é que tem o direito de pedir que o Supremo respeite as leis, cumpra-as, não as burlando com um intuito único, o de criar  uma lei para favorecer um só cliente, que muito prejuízo já deu a essa gente através de assaltos aos cofres públicos do país. 

Revelou a Ministra, profunda preocupação com a preservação da democracia. Como assim, inventando e criando leis para favorecer o maior bandido da história do país é que se preserva a democracia?

 Pediu “serenidade” dizendo que fora da democracia “não há respeito ao direito, nem esperança de justiça e ética”. Muito bem dito, então cabe ao Supremo respeitar o direito, e devolver a esperança de Justiça e ética que a alta Corte tem roubado da nação.

Disse ainda que “Problemas resolvem-se com racionalidade, competência, equilíbrio e respeito aos direitos. Não sei de onde ela buscou a palavra "racionalidade" no momento em que ela falava em nome da maior vergonha do país: "STF", e a palavra competência não deveria ser usada em menção a um colegiado que ocupa cargos por indicação política, sem nenhuma exigência de competência, instrução e formação.

A Ministra finalizou sua fala dizendo que "problemas resolvem-se garantindo a observância da Constituição, papel fundamental e conferido ao Poder Judiciário, que o vem cumprindo com rigor”.
Pera aí, rasgar a constituição é cumprir com rigor? Golpear as leis é papel fundamental conferido ao Judiciário? Aliás, nos últimos anos o STF só tomou uma decisão em favor do Brasil, em 2016 quando decidiu por maioria simples pela prisão após julgamento condenatório em segunda instância, e é essa única decisão acertada que querem agora descumprir.

Senhora Ministra, em minhas palavras, em concordância com grande maioria da população desse país, peço que após o cumprimento das leis por parte da Corte, vista-se então de razão para pedir respeito a quem de direito, e certifique-se então que esse povo, "O DO BEM", jamais faltou ou faltará com o respeito a quem lhe respeita.

Respeite o Brasil e a sua "brava gente, brasileira", prestes a enviar a essa Corja (desculpe, Corte) o seguinte recado:

"Ou ficar a Pátria livre, ou morrer pelo Brasil"


Sem medo da verdade, brasileiramente: Itamar Will

Na imagem, o maior ladrão da história do Brasil ao lado da Presidente do Supremo que tem como serventia soltar todos os bandidos de grande periculosidade para com a nação