Wellington Fagundes inventa agenda cheia pra não receber Polícia Federal
INQUÉRITO DOS PORTOS
Senador não encontra tempo para depor à PF, mas tem tempo de sobra pra articular contra o Governador Pedro Taques
A Polícia Federal tem encontrado dificuldades para marcar um horário com o senador mato-grossense Wellington Fagundes (PR).
A visita, que de cortesia não terá nada, visa colher o depoimento do republicano no inquérito dos portos que apura suspeita de favorecimento, por parte do presidente Michel Temer (PMDB), à empresa do setor portuário.
Fagundes está entre as autoridades citadas no inquérito policial, fruto da delação premiada dos donos e executivos do Grupo J&F. Ele foi citado em diálogos do ex-assessor especial da Presidência, Rodrigo Rocha Loures, flagrado recebendo valores do grupo J&F.
Dessa forma, a PF quer tomar seu depoimento, mas o problema tem sido a falta de brecha na agenda do senador, pelo menos para receber os federais. Diante da situação, a PF comunicou o Supremo Tribunal Federal no mês passado, sobre as dificuldades enfrentados para interrogar o político.
Com informação da Revista Época.
Senador não encontra tempo para depor à PF, mas tem tempo de sobra pra articular contra o Governador Pedro Taques
A Polícia Federal tem encontrado dificuldades para marcar um horário com o senador mato-grossense Wellington Fagundes (PR).
A visita, que de cortesia não terá nada, visa colher o depoimento do republicano no inquérito dos portos que apura suspeita de favorecimento, por parte do presidente Michel Temer (PMDB), à empresa do setor portuário.
Fagundes está entre as autoridades citadas no inquérito policial, fruto da delação premiada dos donos e executivos do Grupo J&F. Ele foi citado em diálogos do ex-assessor especial da Presidência, Rodrigo Rocha Loures, flagrado recebendo valores do grupo J&F.
Dessa forma, a PF quer tomar seu depoimento, mas o problema tem sido a falta de brecha na agenda do senador, pelo menos para receber os federais. Diante da situação, a PF comunicou o Supremo Tribunal Federal no mês passado, sobre as dificuldades enfrentados para interrogar o político.
Com informação da Revista Época.
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