As 12 classes de oposição a Pedro Taques



A oposição ao Governo de Mato Grosso já começa a mobilizar as peças do xadrez eleitoral para jogar nomes que poderão topar de frente com o atual governador Pedro Taques.

Durante o processo, novas e diferentes práticas de fazer oposição surgem a cada dia revelando que em política “tudo” pode ser feito, inclusive nada.

Depois de assumir um estado quebrado, roubado e assaltado pela gestão Silval Barbosa e pelo ex-poderoso José Riva, são nítidas as dificuldades enfrentadas pelo governo Taques em pleno curso da maior crise econômica da história do país, mas não há como esconder avanços importantes na gestão, tais como nos mais de 2.400 quilômetros de pavimentação e recuperação de estradas, marco inegável, assim como a importante marca de transformar o estado que era um dos que menos investia em segurança em todo país, no segundo estado que mais investe no setor, além de avanços visíveis na educação e ações que vão de encontro com a população menos favorecidas, a exemplo da Caravana da Transformação que deu luz e vida a mais de 45 mil pessoas do interior do estado através de cirurgias oftalmológicas, grande parte delas já não mais enxergavam, relatos que estaremos disponibilizando em outro artigo nesse site.

Daí surgem os tipos de oposição e práticas oposicionistas que faz de tudo para aparecer. Vejamos as classes distintas: 

Oposição da Oposição – Aquela que se alia ao opositor mas, entre bajulações e falsos apoios, um puxa-saco do outro e ficam apenas aguardando a melhor hora pra “puxar o tapete” aliado.

Oposição Terrorista – Esta, vive buscando existência de qualquer fato ou ato falho que possa gerar ataques ao setor situacionista e direcionar toda culpa à administração estadual. Espalha boatos terroristas e inverídicos, muitas vezes o tiro sai pela culatra.

Oposição Ostentação – Sardinha que se passa por tubarão, sem representação, sem expressão, mostra uma coisa e faz outra, diz que é o que nunca foi e vai se imprensando onde não lhe cabe. Ostenta posição, força e padrão que não tem, um exemplo? Todos sabem a quem me refiro.

Oposição Midiática – Grupinho que vive nas redes sociais e em blogs, sites sem acessos e acham que a grande maioria de votantes está na mídia, quando sabemos que não é bem assim. Muitos desses midiáticos são totalmente desconhecidos da população, recebem migalhas de gabinetes oposicionista, e, alguns, nem moram no estado, fazem de tudo para mostrar trabalho e aparecer seja onde for. Criam fake para mentir nas redes, tanto que: "Se iludem com eles mesmos, achando que fake vota"

Oposição Desassalariada – Pessoas que até pouco tempo recebiam salários através de um órgão público, ficavam caladinhos e tava tudo muito bom, tudo muito bem, até o seu padrinho sair do governo e até ficar dois anos na cadeia. Tipo de oposição perigosa, facinho, facinho de se conquistar, pois só pensa no próprio bolso.

Oposição sem posição – Os integrantes deste grupo ficam apenas aguardando o $inal positivo,  para correr e abraçar a situação, jurando amor eterno.

Oposição disco arranhado – Esta modalidade de oposição sempre fala a mesma coisa, faz a mesma denúncia, aborda o mesmo assunto, critica por criticar, não prova nada e cai no descrédito total.

Situação Opositora – Este é considerado o pior grupo que existe dentro de uma gestão porque mais atrapalha que ajuda. Os integrantes deste grupo, costumam se infiltrar dando uma de bonzinho e de amiguinho, são verdadeiros ratos que correm para o lado de lá quando a coisa aperta. Enquanto não correm, ficam no “leva e trai” (traz), em todos governos existem, e no governo Taques não é diferente. Nesse quadro inclui até quem queira trair o governador para galgar o seu cargo.

Oposição Vira-Lata – Quem se encaixa neste grupo, normalmente, são pessoas sem credibilidade, que se consideram paladinos da moralidade e cultivam a prática de divulgação do “quanto pior melhor”. Chegam ao cúmulo de viraram latas, tambores de lixo para fotografar e publicar o ato nas redes sociais, sempre atacando o serviço público.

Oposição Pitbull – Os raivosos estão sempre prontos para atacar, agredir, manipular os menos favorecidos de inteligência, que seguem a atitude apenas para aparecer na foto. A verdade é que esses “pits” não querem ficar sem o osso que tiveram que largar a exemplo na gestão Silval, e sonham em voltar a roer.

Oposição Familiar – Neste grupo parente faz oposição contra outro parente sem se furtar de revelar intimidades e segredos de família para tornar o mandato do parente um verdadeiro “inferno”. Não é o caso da família do governador, que, por sinal, é unida, mas na família de Secretários e deputados aliados já há rumores..

Oposição pelo BEM – Não é de se admirar que muitos ainda pensem que ser oposição é ser do contra. Pensam que atrapalhar as ações em favor da sociedade e do povo, é fazer oposição. Desejar que uma gestão proceda de mal a pior, ao invés de sugerir, desejar que novos escândalos aconteçam para vangloriar que faria diferente. Essa vaidade política para ter uma brecha de entrar no poder sem passar pela escolha democrática, é no mínimo desconstruir a cidadania. A oposição deve ser ousada sim, e estar vigilante quanto aos interesses comuns da população e não apenas servir ao seu senhor. Cabe às oposições não apenas ser do contra, mas sugerir, apresentar propostas, criticar com conhecimento e mostrar uma solução, e ser honesta nas acusações para ter crédito com o povo e o resto é resto.

É fato que nenhum governo se sustenta sem oposição, porque toda unanimidade é “burra”. Mas, se faz necessário atitudes responsáveis, éticas e inteligentes. Não apenas para, pobremente, apontar erros, mas, para também ajudar a construir ações de interesse público de modo correto.

Afinal, uma crítica séria, responsável, com transparência e que seja feita por pessoas que tenham acima de tudo credibilidade e conhecimento, naturalmente contará com o apoio da população.

No Mato Grosso e em quaisquer outros lugares do mundo oposição e governo possuem seus respectivos papéis na política. Um não vive sem o outro. Mas, a forma de agir define todo o resultado de suas respectivas ações.

A política moderna não mais comporta concepções de que certos grupos políticos representam o “bem”, e seus adversários, o “mal”. Nenhum grupo político é “dono da verdade”, perfeito ou infalível.




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